Segundos irrequietos no contemplar de um relógio fazem-me pensar sobre o que deixo para trás em cada momento que passa e o que terei de enfrentar no amanhã que me espera.
Tic...Tac...
Quando penso no passado vejo o que perdi, o que alcancei, o que ultrapassei. No entanto, nunca sei se aquele passado me completa, se o que vivi me preenche.
Tic...Tac...
Tento , então, pensar no futuro e tudo me assusta. Tenho medo de novas perdas, de novas dores, de novas desilusões. Tenho medo do quão sinuosos podem ser os caminhos a percorrer.
Tic...Tac...
Ainda assim, olhando para "o tal relógio", vejo o tempo correr. Quando dou por mim o futuro é presente ou até mesmo passado. Tudo não passou de uma imagem desfocada.
Tic...Tac...
Faço a escolha de viver o presente. De me abstrair do que me rodeia e concentrar-me no que me é palpável. Quero, com todas as minhas forças, fazer com que os momentos que vivo no agora se mantenham. "Fotografo" os momentos. Capto-os. Mas o tempo é cruel e não pára. O mundo é demasiado irrequieto.
Tic...Tac...
Fotografias não chegam para parar o tempo. Memórias levam-me ao passado. Sonhos a um possível futuro. E o problema mantém-se.
Tic...Tac...
Fico zonza nesta inquietação do tempo que, irónicamente, não me deixa viver um segundo de cada vez.
Ju Buh*
Tic...Tac...
Quando penso no passado vejo o que perdi, o que alcancei, o que ultrapassei. No entanto, nunca sei se aquele passado me completa, se o que vivi me preenche.
Tic...Tac...
Tento , então, pensar no futuro e tudo me assusta. Tenho medo de novas perdas, de novas dores, de novas desilusões. Tenho medo do quão sinuosos podem ser os caminhos a percorrer.
Tic...Tac...
Ainda assim, olhando para "o tal relógio", vejo o tempo correr. Quando dou por mim o futuro é presente ou até mesmo passado. Tudo não passou de uma imagem desfocada.
Tic...Tac...
Faço a escolha de viver o presente. De me abstrair do que me rodeia e concentrar-me no que me é palpável. Quero, com todas as minhas forças, fazer com que os momentos que vivo no agora se mantenham. "Fotografo" os momentos. Capto-os. Mas o tempo é cruel e não pára. O mundo é demasiado irrequieto.
Tic...Tac...
Fotografias não chegam para parar o tempo. Memórias levam-me ao passado. Sonhos a um possível futuro. E o problema mantém-se.
Tic...Tac...
Fico zonza nesta inquietação do tempo que, irónicamente, não me deixa viver um segundo de cada vez.
Ju Buh*
2 comentários:
O 'tic-tac' que irá sempre 'tictar'!
Gostava de ter o maravilhoso dom de... não, não voltar atrás, mas sim parar o tempo, ali, quando vale a pena... :)
Bom post, Buh J.!
Tic tac. Só uma solução, faça com que cada momento conte ;)
Beijão
Enviar um comentário