
"Toda a pessoa vale mais do que as suas maneiras de se exprimir." Renard, Jules
... e eu?
Sou o corpo que dá abrigo a metamorfose dos sentidos.
Sou um espectro de emoções que rebobinam (n)o trajecto...
Sou um molde de mim mesma, esquecido por conviniência.
Sou a antítese conjugada no eufemismo dos dias...
Sou eu... sem saber quem sou...
apenas quem fui.